quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Fred destroi o Duque!


Definitivamente, Fred é o “pegador” do Campeonato Carioca. Com mais uma grande atuação do atacante, o Fluminense até teve dificuldades, mas despachou o Duque de Caxias, nesta quinta-feira, no Engenhão, pela quinta rodada, por 3 a 1, e manteve os 100% de aproveitamento na Taça Guanabara. O camisa 9 marcou três vezes, passou a ter oito na competição e voltou a se isolar na artilharia. Marlon, meio sem querer, descontou de cabeça.
O resultado, de quebra, coloca a equipe de Muricy Ramalho na liderança do Grupo B - agora são 15 pontos contra 13 do Botafogo - e garante a classificação para a semifinal da competição. A primeira posição pode ser confirmada domingo, com um triunfo no clássico contra o Glorioso, às 19h30m (de Brasília), novamente no Engenhão.
Já o Duque de Caxias, que permanece com quatro pontos, na quinta colocação, recebe o Olaria, no mesmo dia, às 17h, no estádio De Los Larios, em Xerém.
Teste para a Libertadores
Com novidades, o Fluminense entrou em campo com o time que muito provavelmente estreará na Libertadores, dia 9, contra o Argentinos Juniors, também no Engenhão. Com Araújo e Conca entre os titulares, a única mudança deve ser Rafael Moura no lugar de Fred, que está suspenso. E, a julgar pelo primeiro tempo, é preciso caprichar um pouco mais nas finalizações e resguardar a defesa.
Bem arrumado em campo e com bom toque de bola, o Tricolor dominou a primeira etapa, teve ampla vantagem na posse de bola, mas não conseguiu abrir o placar, e ainda sofreu com bons contragolpes do Duque de Caxias. Enquanto os comandados de Muricy Ramalho apostavam nas jogadas pelas laterais, o time da Baixada aproveitava os espaços com velocidade e a dupla Geovane Maranhão e Lenílson obrigou Diego Cavalieri a fazer grandes defesas em chutes de dentro da área.
Souza e Conca, porém, se entendiam bem, e o Duque passou a ficar acuado após a parada técnica. Foi quando o Flu carimbou a trave duas vezes. Primeiro, Carlinhos aplicou um lindo lençol em Ari e emendou de primeira para acertar o poste. Pouco tempo depois, o estreante Araújo dominou na entrada da área e chutou colocado. Caprichosamente, a bola pegou na junção entre a trave e o travessão.
Entre chutes de longe e jogadas bem tramadas, o Tricolor seguiu pressionando e desperdiçando oportunidades com Fred, Conca e Souza antes de descer para o vestiário com o placar em branco.
Fred, mais uma vez, decide
Na segunda etapa, o panorama pouco mudou. O Flu seguiu com total domínio territorial e desperdiçando oportunidades. A diferença? O Duque de Caxias perdeu a força ofensiva, e o artilheiro do Carioca entrou em ação. Logo aos oito minutos, Araújo, que seria substituído por Willians em seguida, descolou lindo lançamento pela esquerda para Fred escorar de primeira e abrir o placar.
Enquanto isso, Somália vivia isolado no campo ofensivo do time da Baixada, que só assustaria em uma jogada de bola parada. Foi o que aconteceu. Aos 13, Juninho cobrou falta no segundo pau, a defesa tricolor parou, e Marlon, que tentou centrar para o meio da área, acertou o ângulo esquerdo de Diego Cavalieri: 1 a 1.
A partir daí, porém, o que se viu foi uma verdadeira avalanche com as cores do Flu. Souza em cobrança de falta, e Fred três vezes dentro da área insistiam em perder gols. Fosse parando no goleiro Fernando ou chutando nas alturas. Até que Darío Conca resolveu entrar em ação ao melhor estilo versão 2010.
Como cansou de fazer na campanha do título do Brasileirão, o argentino dominou no campo ofensivo e fez mágica: um passe simples que deixou Fred na boa para chutar forte e marcar, aos 28. Não era o bastante. Incansável, ele seguiu correndo de um lado para o outro no ataque, deu passes, marcou, e fez o terceiro, aos 45, em chute forte de perna esquerda.
Foi o oitavo gol do camisa 9, artilheiro isolado do Carioca. Motivo suficiente para a torcida tricolor cantar aquele que tem sido o hit de 2011: "O Fred vai te pegar". O Botafogo que se cuide.

domingo, 9 de janeiro de 2011

FH deixa Fluzão, depois de 9 anos.


Por meio de seu site oficial, o Ceará anunciou a contratação de Fernando Henrique, que se desligou do Fluminense neste sábado. O goleiro fechou com o clube cearense por um ano, o mesmo tempo de contrato que ainda tinha em vigor com o atual campeão nacional.
Após nove anos no Fluminense, desde as categorias de base, o Ceará será apenas o segundo clube da carreira do goleiro de 27 anos. O arqueiro chegará em Porangabuçu, onde o Ceará realiza a sua pré-temporada, na próxima segunda e se juntará aos companheiros de clube.
Com a chegada de Fernando Henrique, agora o Ceará conta agora com quatro goleiros no elenco: Fernando Henrique, Diego, Adílson e Dionantan. Fernando Henrique chega para a vaga de Míchel Alves, que foi para o Vila Nova-GO.
Ficha técnica:
Nome: Fernando Henrique dos Anjos
Posição: Goleiro
Naturalidade: Bauru-SP
Nascimento: 25/11/1983
Altura: 1.89
Peso: 82 kg
Clubes: Fluminense-RJ

Flu goleia na Copinha, com show de Matheus.


O Fluminense bateu o Nacional-AM por 4 a 0, neste sábado, em Taubaté, pela segunda rodada da Copa São Paulo de Futebol Júnior, e deu um importante passo rumo à próxima fase da competição. Matheus Carvalho foi o grande destaque do clube das Laranjeiras, com dois gols. Lucas e Wellington completaram o placar.
Com o resultado, o Fluminense chega a seis pontos e fica a um ponto da classificação. O Nacional segue com três, enquanto espera o confronto entre Taubaté e Sertãozinho, que ainda não pontuaram na Copa SP.
Na próxima terça-feira, o Sertãozinho enfrenta o Nacional, às 14h, e o Fluminense encara o Taubaté, às 16h.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011


A fornecedora de material esportivo do Fluminense, a Adidas, apresentou proposta de renovação no valor de R$ 1,9 milhão anuais mais participação nas vendas, um acréscimo de cerca de 20% no valor bruto do contrato atual, que é de R$ 1,6 milhão por ano que, somados aos ganhos sobre as peças comercializadas, chega a R$ 2,1 milhões.

O Tricolor rejeitou a oferta da empresa alemã e o novo vice-presidente de marketing do clube, Idel Halfen, explicou em entrevista ao Lancenet os motivos que o levaram a recusar a renovação.

"Os valores da Adidas não chegaram aos números que o Fluminense deseja. Temos um projeto de marketing ambicioso e precisamos de uma fornecedora forte. Ainda vamos negociar com eles, até porque a preferência é da Adidas. Se chegar outra proposta, que ainda não chegou, vamos repassar para a Adidas para saber se eles vão cobrir. Caso não tenham interesse, vamos iniciar negocialmnetes normalmente. Nesses próprios 60 dias vamos continuar utilizando as peças da Adidas, isso era uma grande preocupação nossa para a Copa São Paulo".

Em decorrência de uma cláusula no vínculo existente atualmente, encerrado no último dia 31, o Flu poderá continuar usando os uniformes da Adidas por mais 60 dias, com isso, o time está garantido para a Copinha e parte do Estadual e da Libertadores.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Retrospectiva: Conca e Muricy levam Flu ao título e entram para história.




Um é baixinho, habilidoso e tímido. O outro é carrancudo, trabalhador e competente. Juntos, os dois fizeram de 2010 um dos anos mais importantes da história do Fluminense. Tudo bem que nas Laranjeiras o lema que impera é o “isso aqui é trabalho”, que o futebol é coletivo e tal, mas inegavelmente a temporada tricolor teve dois protagonistas: Darío Conca e Muricy Ramalho. Em campo e fora dele, eles encerraram um jejum de 26 anos e fizeram do clube o campeão do Brasileirão.
Após campanhas frustradas no Carioca e na Copa do Brasil, o Tricolor demitiu Cuca e realizou seu sonho de consumo: trazer o treinador tricampeão brasileiro pelo São Paulo para as Laranjeiras. A tática deu certo. Discípulo de Telê, Muricy colocou ordem na casa e com a indispensável ajuda de seu camisa 11 colocou mais um troféu no currículo. De quebra, deixou orgulhoso o mestre, um dos principais jogadores da história do Flu.
Em 2011, a previsão é de mais trabalho e o desejo de novas conquistas. Afinal, o Tricolor está de volta à Libertadores, lacuna na carreira do treinador, que tentará também dar continuidade a sina de conquistar Brasileirões em sequência.


Números da temporada

O Fluminense fez 63 jogos em 2010, com 65% de aproveitamento. Foram 36 vitórias, 15 empates e 12 derrotas. O artilheiro da equipe na temporada foi Fred, com 18 gols, seguido por Conca, com 14. O argentino, por sinal, se destacou, participando de todos os 38 jogos da conquista do Brasileirão.

Campeonato Carioca


Embalado pela reação que evitou o rebaixamento no Brasileirão de 2009, o Fluminense iniciou o Carioca disposto a coroar a geração que entrou para a história do clube com um título. Este, inclusive, era o lema do técnico Cuca, que buscava o bi da competição. Em campo, porém, os planos se frustraram e a equipe sequer disputou uma final de turno.
Na Taça Guanabara, o Flu foi bem até se deparar com o rival Flamengo. No clássico, após um primeiro tempo impecável, abrindo 3 a 1, sofreu a virada nos 45 minutos finais e a derrota por 5 a 3 não foi bem digerida internamente. Ainda assim, a equipe se classificou para a semifinal, mas caiu diante do Vasco, nos pênaltis, após empate por 0 a 0.
Na Taça Rio, com a obrigação de vencer para chegar à final, o Tricolor oscilou bastante, sofreu com lesões de Fred e novamente foi eliminado na semi, dessa vez para o Botafogo. O 3 a 2 veio recheado de polêmicas com a arbitragem e foi determinante para a demissão de Cuca.

Copa do Brasil

Na Copa do Brasil, o Flu repetiu a história do Carioca e, apesar de ir bem contra os pequenos, caiu diante do primeiro adversário mais tradicional: o Grêmio, nas quartas de final.
Em 2010, o Fluminense disputou 63 jogos, com 36 vitórias, 15 empates e 12 derrotas. Fred foi o artilheiro com 18 gols
Na primeira fase, a equipe encarou o Confiança-SE, se classificando com vitórias por 1 a 0, fora de casa, e 2 a 0, no Maracanã. Em seguida, o rival foi o Uberaba-MG, eliminado já na partida de ida com um 2 a 0, gols de Alan. Nas oitavas de final, o Tricolor teve pela frente a Portuguesa. Nesta época, apesar do triunfo por 1 a 0 no Canindé, o técnico Cuca foi demitido e deixou o clube sob aplausos dos jogadores. No jogo de volta, o time foi comandado pelo interino Mário Marques e venceu por 3 a 2.
Mas nem Muricy Ramalho foi capaz de levar o Flu ao segundo título da competição, e logo em sua estreia perdeu por 3 a 2 para o Grêmio, no Maracanã. No jogo de volta, no Olímpico, mais uma derrota, 2 a 0, e a eliminação.

Brasileirão


Trabalho, trabalho, trabalho e...título. Para conquistar no dia 5 de dezembro, com a vitória por 1 a 0 sobre o Guarani, no Engenhão, seu terceiro título brasileiro, o Fluminense teve que seguir à risca o lema de seu comandante: Muricy Ramalho. Problemas não faltaram ao Tricolor na caminhada de 38 rodadas, mas todos foram superados com o pulso firme do treinador e o talento do incansável Darío Conca.
Ao longo dos quase oito meses de competição, o Flu sofreu com inúmeras lesões, a maioria delas em seus principais jogadores, como Fred, Emerson e Deco. Ainda assim, sempre esteve na parte de cima da tabela e soube mostrar força em momentos decisivos.

Na estreia, contra o Ceará, no Castelão, a equipe foi derrotada por 1 a 0. A primeira vitória, porém, veio em sequência, contra o Atlético-GO, no Rio, pelo mesmo placar. Outra derrota ainda aconteceu na terceira rodada, contra o Corinthians, por 1 a 0, no Pacaembu, antes de a equipe embalar quatro triunfos consecutivos e parar para a Copa do Mundo na terceira posição.
Já após o Mundial, ninguém conseguiu segurar o Tricolor, que assumiu a liderança após vencer o Cruzeiro, por 1 a 0, no Maracanã, na 10ª rodada, e por lá ficou em 22 das 28 rodadas seguintes.
O ícone maior da conquista foi o argentino Conca, presente em todos os 38 jogos. Com 18 assistências e nove gols, ele foi eleito o craque do campeonato.

Os problemas

Sem dúvida alguma, a frequência no departamento médico foi o principal problema do Fluminense em 2010. Ao longo do ano, as principais estrelas permaneceram lá por muito tempo tratando lesões, o que acabou gerando mal estar com jogadores e diretoria. O ápice desta crise aconteceu em setembro, quando Fred, ao se lesionar pela sexta vez na temporada e segunda consecutiva na panturrilha esquerda, acabou "demitindo" o chefe do setor, Michael Simoni.
O atacante, por sinal, foi quem mais frequentou o local. Ao todo, foram sete lesões no ano, que o deixaram de fora de momentos importantes e de 24 rodadas no Brasileirão. Ainda assim, ele foi o goleador máximo do time no ano, com 18 gols.
Outro problema que assolou o clube na temporada foi a perda de jogadores revelados na base: só em 2010 o Tricolor ficou sem Dalton, que conquistou na Justiça o direito de deixar as Laranjeiras, Maicon, negociado com o futebol russo, e Alan, hoje no RB Salzburgo, da Áustria. Isso sem contar Wellington Silva, negociado com o Arsenal nos últimos dias de 2009 e que pouco jogou em sua temporada de estreia e despedida.

O craque e o mestre




Darío Conca começou o ano como xodó da torcida e terminou com um lugar cativo no hall dos ídolos tricolores. Incansável, o argentino foi o maior responsável pelo título do Brasileirão, com um show de assistências (18) e gols na reta decisiva (9 no total). Quer dizer, maior responsável em campo, porque num contexto geral dividiu a honra com Muricy Ramalho.
Os números por si só comprovam a importância do treinador, tetracampeão nos últimos cinco Brasileirões, para o título. Mas ao analisar a trajetória tricolor sua participação se torna ainda mais decisiva. Muricy encontrou soluções para manter a equipe em alto nível mesmo nas adversidades, como nas inúmeras lesões, e, como ele mesmo disse após o título, chamou para si a responsabilidade nos momentos mais críticos.
Não, Seleção. Sim, Fluminense
Outro fato marcante da temporada foi a recusa de Muricy Ramalho ao convite para assumir a Seleção Brasileira. Após se reunir com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e praticamente decretar sua ida para a equipe nacional, ele não foi liberado pela diretoria do Fluminense e teve que cumprir o contrato recém-renovado até o fim de 2012.

Novo mandatário



Após seis anos sob a gestão de Roberto Horcades, o Fluminense encerrou 2010 com um presidente novo. Fruto de um movimento pautado na adesão em massa de novos sócios, o candidato da oposição, Peter Siemsen, venceu as eleições em novembro e assumiu o clube no dia 20 de dezembro. Ele será o homem forte tricolor até o fim de 2013.

fonte: globoesporte

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Dario Conca.



O que dizer desse baixinho que conquistou o Brasil com o seu jeito de jogar, vencendo o preconceito por ser argentino, até o povo começou a aceita-lo e hoje até pra seleção Brasileira ele é cotado, foi o melhor jogador do ano no Brasil, quarto da América, cogitado por vários clubes da europa, mas mesmo assim, com o Flu no coração renovou o seu contrato e confirmou que vai termina-lo.
Jogador com o pé calibrado, boa pontaria, veloz, GUERREIRO e o ginga que todo argentino tem, drible perfeito e bom passe.

Descoberto pelo olheiro das categorias de base, o lendário Diego Marciano, mais conhecido com Marciano, estrela do River Plate nos anos 60, iniciou no futebol nas divisões de base do Club Atlético Tigre da Argentina, estreando na segunda divisão do Campeonato Argentino com apenas 15 anos. Neste mesmo ano assinou seu primeiro contrato pelo River Plate. Ficou no clube até a chegada do treinador Leonardo Astrada em 2004, que o dispensou. Darío, então foi emprestado ao Universidad Católica. Após dois anos no Chile, ele regressou ao seu país natal para jogar pelo Rosario Central também por empréstimo, ficou neste clube até o fim do ano. No ano de 2007, mudou novamente de país, agora para o Brasil, sendo contratado pelo Vasco.


No Vasco, Conca começou o ano bem sob o comando de Renato Gaúcho, porém, após a troca de treinador, o jogador deixou de ser a primeira opção. Com o novo treinador, Celso Roth, Conca começou o Campeonato Brasileiro entre os reservas e só teve a oportunidade de voltar à titularidade quando Morais, o titular, foi afastado por lesão. Após regressar à equipe titular, Conca passou a ser um dos destaques e o principal armador das jogadas.
O contrato com o jogador vencia dia 6 de Janeiro de 2008, e negociações foram iniciadas para a renovação, porém o River Plate, dono dos direitos federativos, anunciou que pretendia apenas negociar o jogador em definitivo. Entretanto o Vasco da Gama não era o único interessado no jogador e, apesar do seu empresário afirmar que o jogador não defenderia nenhum clube brasileiro na próxima temporada, o Fluminense apresentou um contrato firmado com o jogador.
No Fluminense, Conca teve a oportunidade de novamente trabalhar com Renato Gaúcho, que foi seu treinador no Vasco da Gama. Obteve grande destaque no ano de 2008, sendo um dos titulares na campanha do clube do vice-campeonato da Taça Libertadores da América de 2008. Com a saída de Thiago Neves tornou-se o principal jogador de criação do Fluminense.
Em 2009, renovou seu contrato de três anos com o Fluminense. Ao término do Campeonato Brasileiro, foi eleito o craque da galera pela torcida através do site GloboEsporte.com, com uma votação recorde, superando seus concorrentes com uma enorme vantagem.



Em 2010, começou o ano com muito destaque vestindo a camisa do Fluminense, desta vez, comando pelo técnico Tri-Campeão brasileiro, Muricy Ramalho. Sem dúvidas ele se tornou a peça chave da equipe, mesmo dividindo o palco com grandes nomes do futebol mundial como Deco e Fred. No Prêmio Craque do Brasileirão, Conca foi eleito Melhor Meio Campo pela esquerda, Craque do Campeonato, além de ter ganho o prêmio Craque da Galera pelo segundo ano consecutivo, com 40% dos votos. Também foi Campeão Brasileiro com o Fluminense, entrando para a história do clube das Laranjeiras. Depois de tal desempenho, o Fluminense renovou com o argentino até dezembro de 2015.

Grêmio desiste de Rodolfo!

Divulgação O Grêmio, do treinador Renato Gaúcho, cancelou as negociações com o zagueiro Rodolfo, do Lokomotiv, da Rússia, pois considerou a pedida salarial feita pelo jogador, que é muito valorizado no mercado europeu, 'acima da média'.

As conversas para retornar ao Fluminense, clube pelo qual foi revelado, também esfriaram, tendo em vista que o zagueiro Leandro Euzébio, que havia recebido oferta do futebol japonês, garantiu que vai permanecer no Tricolor para a próxima temporada.


Ficha Técnica

Nome: Rodolfo Dantas Bispo
Nascimento: 23 de outubro de 1982, em Santos-SP
Altura: 1,83
Peso: 77kg
Jogos pelo Flu: 93
Gols pelo Flu: 11

Títulos

Fluminense: Campeonato Carioca 2002
Dínamo Kiev: Copa da Ucrânia 2005 e 2006
Lokomotiv Moscou: Copa da Rússia 2007